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A mostrar mensagens de 2015

Reflexões para um novo Ano (29 de dezembro)

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Carta de Ano Novo "Ano Novo é também oportunidade de aprender, trabalhar e servir. O tempo como paternal amigo, como que se reencarna no corpo do calendário, descerrando-nos horizontes mais claros para necessária ascensão. Lembra-te de que o ano em retorno, é novo dia a convocar-te para a execução de velhas promessas que ainda não tivestes a coragem de cumprir. Se tens inimigos faz das horas renascer-te o caminho da reconciliação. Se foste ofendido, perdoa, a fim de que o amor te clareie a estrada para frente. Se descansaste em demasia, volve ao arado de tuas obrigações e planta o bem com destemor para a colheita do porvir. Se a tristeza te requisita esquece-a e procura a alegria serena da consciência tranquila no dever bem cumprido. Ano Novo! Novo Dia! Sorri para os que te feriram e busca harmonia com aqueles que te não entenderam até agora. Recorda que há mais ignorância que maldade em torno de teu destino. Não maldigas nem condenes. Auxilia a acender a

Uma vez mais...Natal! (22 de dezembro)

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"Há muito tempo temos evocado o nome de Jesus Cristo, prestando-lhe homenagens labiais sem coragem de doar as entranhas da própria alma." Como o Cristo recebe o que a ele ofertamos, com o que Lhe podemos dar, seguimos cultuando o próprio retardamento, polindo a própria incapacidade, temerosos de contemplar o fulgor das constelações e de abrir os olhos à espiritual realidade. O que Jesus deseja de nós é que não mais fujamos dos deveres relacionados à divina conquista de nós mesmos . o que Ele ainda busca é um pequeno espaço que seja em nosso campo íntimo, para que com Ele nos entrosemos, até que um dia seja Ele a falar e a agir por nosso intermédio, como se deu com o Apóstolo Paulo, Convertendo-nos em profícua e viva mensagem do Seu amor, espargindo bênçãos por entre todos os irmãos instalados ao nosso redor." Guilherme March,  pela psicografia de Raúl Teixeira (27/10/2008) Preparamos a nossa casa para o Natal, compramos prendas, marcamos jantares de natal co

Onde mora a Caridade? (15 de dezembro)

"Caridade é a alma do Espiritismo: Revista Espírita – Dezembro de 1868 :" "Qual é, pois, o laço que deve existir entre os espíritas? Eles não estão unidos entre si por nenhum contrato material, por nenhuma prática obrigatória. Qual o sentimento no qual se deve confundir todos os pensamentos? É um sentimento todo moral, todo espiritual, todo humanitário: o da caridade para com todos ou, em outras palavras: o amor do próximo, que compreende os vivos e os mortos, pois sabemos que os mortos sempre fazem parte da Humanidade. A caridade é a alma do Espiritismo; ela resume todos os deveres do homem para consigo mesmo e para com os seus semelhantes, razão por que se pode dizer que não há verdadeiro espírita sem caridade. Mas a caridade é ainda uma dessas palavras de sentido múltiplo, cujo inteiro alcance deve ser bem compreendido; e se os Espíritos não cessam de pregá-la e defini-la, é que, provavelmente, reconhecem que isto ainda é necessário. O campo da caridade é

Direitos Humanos (8 de dezembro)

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" Hoje, que o movimento espírita avançou bastante, vede com que rapidez as idéias de justiça e de renovação, contidas nos ditados dos Espíritos, são aceitas pela metade das pessoas inteligentes. É que essas idéias correspondem ao que há de divino em vós. É que estais preparados por uma semeadura fecunda: a do último século, que implantou na sociedade as grandes idéias de progresso. E como tudo se encadeia, sob as ordens do Altíssimo, todas as lições recebidas e assimiladas resultarão nessa mudança universal do amor ao próximo. Graças a ela, os Espíritos encarnados, melhor julgando e melhor sentindo, dar-se-ão as mãos até os confins do vosso planeta. Todos se reunirão, para entender-se e amar-se, destruindo todas as injustiças, todas as causas de desentendimento entre os povos"(E.S.E. Cap. XI, item 10) "Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condiçã

Encontro de Natal, 6 de dezembro

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Voluntariado - Ações que mudam o Mundo (1 de dezembro)

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Ter fé em Deus e em Jesus não é, somente, conhecer os seus ensinamentos, acima de tudo é vivencia-los, praticá-los. Demonstração de Fé é dar a Deus o que é de Deus, é edificar o amor no coração, é expandir esse amor para as criaturas, é doar-se com alegria e dedicação para que a dor e o sofrimento sejam afastados do nosso meio. Só isso bastaria para realizarmos o nosso trabalho com alegria, sem falar da imensa felicidade de podermos contar com o amparo dos benfeitores espirituais que impulsionam todos os trabalhos no bem. "Tendes razão, entretanto, ao afirmar que a felicidade está reservada ao homem neste mundo, se a procurardes antes na prática do bem do que nos prazeres materiais. A história da cristandade nos fala dos mártires que caminhavam com alegria para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para se ser cristão já não se precisa enfrentar a fogueira dos mártires, nem o sacrifício da vida, mas única e simplesmente o sacrifício do egoísmo, do orgulho e da vaidade. Triu

Ações que mudam o Mundo!!!

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Carlos Campetti (24 de novembro)

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Carlos Campetti É jornalista, formado pela Universidade de Brasília (UnB). Pós-graduado em Marketing pela Copead (RJ), cursou mestrado em Administração de Negócios na Sejong University (Coreia do Sul).  Aposentado pelo Banco do Brasil.  Diretor da FEBtv e coordena a Área de Estudo do Espiritismo do Conselho Federativo Nacional da FEB.  Presidente do Centro de Estudios Espíritas Sin Fronteras, grupo virtual com sede legal na Espanha ( www.ceesinfronteras.es ).  Médium de psicofonia e palestrante, realiza seminários e cursos sobre temas espíritas e de formação de trabalhadores para centros espíritas.  Colaborou na orientação e criaçã o de grupos esp íritas em diversos países como Brasil, Uruguai, Espanha e Estados Unidos, alé m de participar de eventos esp íritas realizados em mais de 20 países.  Viveu no Uruguai, Espanha, Estados Unidos, Paraguai, Coreia do Sul e Guiana Francesa.  Escreveu artigos publicados em diversos periódicos espíritas e também coautor do li

Fé, Esperança e Caridade, ingredientes para uma vida melhor (17 de novembro)

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Enquanto a criatura permanece no corpo material, é natural que se preocupe com o problema da própria manutenção. Na questão 718, de  O Livro dos Espíritos,  Kardec pergunta aos Espíritos Superiores: “A Lei de Conservação obriga a prover as necessidades do corpo”? E os Benfeitores Espirituais respondem que sim, porque, sem a força e a saúde, o trabalho seria impossível. Vivendo, pois, uma vida material, é necessário cuidar dela, seja no âmbito do próprio corpo, seja na vida de relação que estabelece com os demais seres. O problema não está nessa necessidade natural, mas na maneira como entendemos isso, entendimento esse que nos coloca sob a força das Leis divinas, que harmonizam tudo no Universo. Nisso reside, então, o conceito de que cada escolha que fazemos está sujeita às consequências que a presidem. Isso vale, também, para as questões do Espírito que necessita de manutenção e cuidados. Do ponto de vista do Espírito, o corpo é uma prisão da qual ele necessita para viver exper
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Missão do Homem inteligente na Terra (3 de novembro)

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Muitas vezes se ouve "Qual será a minha missão, sei que tenho algo para fazer na Terra, mas o que é?" Todos trazemos como missão o nosso melhoramento, crescimento espiritual e contributo àqueles que nos rodeiam, aplicado com correção e responsabilidade os atributos de que Deus nos investiu  para mais uma jornada terrena. A inteligência é concedida ao homem como mecanismo evolutivo... "A inteligência é rica em méritos para o futuro, mas com a condição de ser bem empregada. Se todos os homens bem dotados se servissem dela segundo os desígnios de Deus, a tarefa dos Espíritos seria fácil, ao fazerem progredir a humanidade. Muitos, infelizmente, a transformaram em instrumento de orgulho e de perdição para si mesmos. O homem abusa de sua inteligência, como de todas as suas faculdades, mas não lhe faltam lições, advertindo-o de que uma poderosa mão pode retirar-lhe o que ela mesma lhe deu."                                                                    

Educação para a Vida e para a Morte - Na grande Barreira (27 de outubro)

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" A vida espiritual é, realmente, a verdadeira vida, a vida normal do Espírito. Sua existência terrena é transitória e passageira, uma espécie de morte, se comparada ao esplendor e à atividade da vida espiritual. O corpo: é uma vestimenta grosseira, que envolve temporariamente o Espírito, verdadeira cadeia que o prende à gleba terrena, e da qual ele se sente feliz em libertar-se. O respeito que temos pelos mortos não se refere à matéria, mas, através da lembrança, ao Espírito ausente. É semelhante ao que temos pelos objetos que lhe pertenceram, que ele tocou em vida, e que guardamos como relíquias."  (E. S. E. Cap. XXIII item 8). "Quem primeiro cuidou da Psicologia da Morte e da Educação para a morte, em nosso tempo, foi Allan Kardec. Ele realizou uma pesquisa psicológica exemplar, sobre o fenômeno da morte. Por anos seguidos falou a respeito com os espíritos dos mortos. E, considerando o sono como irmão ou primo da morte, pesquisou também os espíritos de pessoas

"Mediunidade e mediunidade infantil" (20 de outubro)

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A mediunidade é o nome atribuído a uma condição humana que permite uma comunicação entre encarnados e desencarnados. Ela se manifesta independentemente de religiões, de forma mais ou menos intensa em todos os indivíduos. Porém, usualmente, apenas aqueles que a apresentam num grau mais perceptível são chamados médiuns. Assim, um espírito que deseja se comunicar entra em contato com a mente do médium e, por esse meio, se comunica oralmente (psicofonia), pela escrita (psicografia), ou ainda se faz visível ao médium (vidência). Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, descreve também fenômenos de ordem física, como batidas (tiptololigia), escrita direta (pneumatografia), voz direta (pneumatofonia), e ainda materializações ectoplasmáticas em que o espírito desencarnado se faz visível e até palpável aos presentes no ambiente onde ocorra o fenômeno. Outras formas de comunicação com os espíritos podem ser encontradas em " O Livro dos Médiuns". "A mediunidade se pre

As 5 alternativas da Humanidade (12 de outubro)

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O homem tem em si o sentimento inato de que a vida continua...mas... Se havemos de viver, como viveremos? Em que condições viremos a encontrar-nos? Aqui, os sistemas variam, de acordo com as ideias religiosas e filosóficas. Podem, no entanto, reduzir-se a cinco todas as capitais alternativas, que passamos a sumariar, a fim de que se torne mais fácil a comparação e cada um possa escolher a que lhe pareça mais racional e melhor corresponda às suas aspirações pessoais e às exigências da sociedade. As cinco alternativas são as que resultam das doutrinas do materialismo, do panteísmo, do deísmo, do dogmatismo e do Espiritismo. I — Doutrina Materialista  - A inteligência do homem é uma propriedade da matéria; nasce e morre com o organismo. O homem nada é antes, nem depois da vida corporal. Consequências. — Sendo o homem apenas matéria, os gozos materiais são as únicas coisas reais e desejáveis; as afeições morais carecem de futuro; os laços morais a morte os quebra sem remissão e pa

Experiências de Quase morte e a reencarnação (6 de outubro)

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Dr° Raymond Moody Jr. e as suas pesquisas sobre " experiências de quase morte " Na década de setenta, o Dr. Raymond A. Moody Jr., P.H.D., M.D., ganhou notoriedade com esse tipo de pesquisa, tornando-se mundialmente conhecido. Ele catalogou e classificou relatos de pessoas que estiveram envolvidas no que ele denomina "experiências de quase morte - EQM". À medida que o seu trabalho se tornava conhecido, médicos começaram a enviar-lhe pacientes que eles tinham ressuscitado e que relatavam experiências desse género. Ao publicar o seu livro "Life After Life" (Vida Depois da Vida), o Dr. Raymond apresenta os resultados de seus estudos, elaborados sobre três categorias de experiências distintas: 1) Experiências de pessoas que foram ressuscitadas depois de terem sido julgadas, consideradas ou declaradas mortas pelos seus médicos; 2) Experiências de pessoas que, no decorrer de acidentes ou doenças ou ferimentos graves, estiveram muito próximas da mort

Importancia do Evangelho no lar. Como fazer? (29 de setembro)

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EVANGELHO NO LAR “Sempre que se ora num Lar, prepara-se a melhoria do ambiente doméstico. Cada prece do coração constitui emissão electromagnética de relativo poder. Por isso mesmo, o culto familiar do Evangelho não é tão só um curso de iluminação interior, mas também processo avançado de defesa exterior, pela claridade espiritual que acende à volta. O homem que ora traz consigo inalienável couraça. O Lar que cultiva a prece transforma-se em fortaleza, compreenderam?” (livro Os Mensageiros, de Andre Luiz/Chico Xavier) Para Que Fazer O “Evangelho No LAR”? O cultivo dos bons pensamentos satura o ambiente doméstico de boas vibrações e facilita a presença dos benfeitores espirituais, que trazem amparo e inspiração necessários para superar as dificuldades que porventura surjam na vida. Orientações para a realização do “Evangelho no Lar” ("Culto do Evangelho no Lar 25 de Abril de 2014 , por Casa do Caminho. ") "Dedica uma das sete noites da semana ao Culto Evangél