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A mostrar mensagens de janeiro, 2016

Sonhos (26 de janeiro)

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Allan Kardec, codificador da Doutrina Espirita, durante os seus estudos sobre os sonhos, e com a ajuda dos esclarecimentos dados pelos Espíritos Superiores, classificou-os como fenómenos de emancipação da alma. Chegou à conclusão de que o sono e os sonhos são indicativos de que o Espírito encarnado nunca está inativo, ainda que mantido ligado ao corpo físico pelo perispírito. Como está descrito no Evangelho Segundo o Espiritismo, "o sono foi dado ao homem para a reposição das forças orgânicas e morais. Enquanto o corpo recupera as energias que perdeu pela atividade no dia anterior, o espírito vai se fortalecer entre outros espíritos". Por isso a importância de termos uma conduta moral aplicada, com boas companhias, leituras e músicas. Nossas companhias do dia serão as da noite, ou seja, o nosso pensamento vai atrair espíritos encarnados ou desencarnados que tenham a mesma sintonia que a nossa. É através dos sonhos que temos contato com amigos, parentes, instrutores

A Pineal, a Mediunidade e as suas implicações terapêuticas (19 de janeiro)

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"A GLÂNDULA PINEAL" " A glândula pineal tem a forma de um cone de pinha (pinea) e no adulto mede 8 mm de comprimento por 4 mm de largura e pesa 0,1 a 0,2 gramas. Apesar de sua anatomia tão discreta está sempre envolta por um misticismo. Citada em várias doutrinas, desde 3.000 anos a. C. Na Yoga, no esoterismo, na numerologia ela aparece com alguns pontos em comum do conhecimento humano. No ocidente foi descrita pela primeira vez por Herophilus de Alexandria, por volta do ano 330 a. C., e foi reconhecida como uma glândula por Galeno, em Roma, que introduziu o termo "Konareon" para a pineal, pela estrutura em forma de um cone de árvore de pinha, "Pineal" é derivado do latim pinealis, que significa cone de pinha. A glândula Pineal também é conhecida como epífise, mas este termo é muito parecido com Hipófise, que é outra glândula do sistema endócrino, podendo dar margem a confusões, prefiro chamá-la de pineal, por ser mais aceito no campo científ

O Exercício do Bem (12 de janeiro)

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Viver é difícil, dizem muitos. Conviver é muito, muito mais difícil é o que quase todos dizemos. Por qual razão assim nos expressamos já que conviver, compartilhar, estar com o outro é algo natural e necessário à própria vida em sociedade? Os outros nos afetam, pois nos despertam carinho, afeição, sentimentos de integração e pertença, ternura, confiança, amor. Conviver com os outros, porém, nos expõe a sentimentos de repulsa ou indiferença, raiva, mágoa, ciúme, inveja... expressões dos seres espirituais imaturos que somos, carregando a dupla carga de egoísmo e orgulho que ainda nos caracteriza a intimidade do ser. Em verdade, porém, nascemos para amar e sermos amados, como nos diz Emmanuel, e essa inclinação natural nos faz buscar a aceitação e o afeto do outro, nos diversos grupos sociais onde transitamos. A difícil arte de  viver convivendo  se tornou, ao longo da história, um tema quase sempre presente nas discussões de escritores, pensadores e estudiosos da conduta humana. Mui

Leis Divinas e a Sabedoria de Deus (5 de Janeiro)

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Paremos um instante, fechemos os olhos... conseguimos ouvir muitos sons, belas melodias, sons menos agradáveis, sons da natureza... E se inspirarmos podemos sentir diferentes aromas alguns que mexem profundamente com os nossos sentidos. Com os olhos abertos...olhemos em redor...cores, formas, coisas belas, coisas...menos belas, rostos... todos diferentes. Vemos o verde das árvores o amarelo do sol... Sentimos o vento, a frescura da água, percebemos toda a natureza a vida que vive fora de nós. - Onde está Deus? - perguntamos...perguntam-nos... Distraídos, sempre distraídos, Deus está em tudo Ele é a própria vida que respiramos a cada instante, tudo é obra sua incluindo nós!!! Leis de Divinas, são as Leis de Deus, Leis da Natureza...as que regem a sua criação. - Precisamos de outras? - ainda, Sim! - Podemos viver sem estas? - Não! As Leis Divinas são imutáveis e revelam-nos a sabedoria do Pai. Para que possamos evoluir necessitamos não de as conhecer, mas de as

FELIZ 2016

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