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A mostrar mensagens de abril, 2016

Liberdade e Livre arbítrio (26 de abril)

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"A passagem dos Espíritos pela vida corpórea é necessária, para que eles possam realizar, com a ajuda do elemento material, os propósitos cuja execução Deus lhes confiou. É ainda necessária por eles mesmos, pois a atividade que então se vêem obrigados a desempenhar ajuda-os a desenvolver a inteligência. Deus, sendo soberanamente justo, deve aquinhoar equitativamente a todos os seus filhos. É por isso que Ele concede a todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de ação." (E. S. E. Cap. IV, item 25)      " Q. 825. Há posições no mundo em que o homem possa gabar-se de gozar  de uma liberdade absoluta?       – Não, porque vós todos necessitais uns dos outros, os pequenos como os grandes.       Q. 826. Qual seria a condição com que o homem pudesse gozar de liberdade absoluta?       -A do eremita no deserto. Desde que haja dois homens juntos, há direitos a respeitar e não terão eles, portanto, liberdade abs

Reencarnação como ferramenta terapêutica (19 de abril)

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" A reencarnação fazia parte dos dogmas judeus, sob o nome de ressurreição. Somente os saduceus, que pensavam que tudo acabava com a morte, não acreditavam nela. As ideias dos judeus sobre essa questão, como sobre muitas outras, não estavam claramente definidas. Porque só tinham noções vagas e incompletas sobre a alma e sua ligação com o corpo. Eles acreditavam que um homem podia reviver, sem terem uma ideia precisa da maneira por que isso se daria, e designavam pela palavra ressurreição o que o Espiritismo chama, mais justamente, de reencarnação. (...) A reencarnação é à volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas num outro corpo, novamente constituído, e que nada tem a ver com o antigo." (E. S. E. Cap. IV, item 4, "ressurreição e Reencarnação") No Livro dos Espíritos podemos encontrar os seguintes esclarecimentos:    166. Como pode a alma, que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea, acabar de depurar-se?  "Sofrendo a prova de uma nova

Suicídio: Que desagradável surpresa... (12 de abril)

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“Se excetuarmos os que se verificam por força da embriaguez e da loucura, e que podemos chamar de inconscientes, é certo que, sejam quais forem os motivos particulares, a causa geral é sempre o descontentamento. (…) Ele só se desespera se não ver um termo para os seus sofrimentos.(…) Mas aquele que não crê na eternidade, que pensa tudo acabar com a vida, que se deixa abater pelo desgosto e o infortúnio, só vê na morte o fim dos seus pesares. Nada esperando, acha muito natural, muito lógico mesmo, abreviar as suas misérias pelo suicídio.(E. S. E. Cap. V, Item 15) Toda forma de agressão contra a vida é uma violação das Leis Divinas, logo o suicídio é considerado uma infração gravíssima, pois o espírito coloca fim à oportunidade valiosa que lhe foi concedida para progresso moral e intelectual. “Q.943. Donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos plausíveis, se apodera de certos indivíduos? “Efeito da ociosidade, da falta de fé e, também, da saciedade.  Q.944. Tem o homem

Mortes Coletivas (4 de abril)

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Nada acontece por acaso...e a Doutrina Espirita ajuda-nos a compreender a justiça de Deus onde por vezes só se vê caos, fatalidade e aparente injustiça. É lei da Natureza a destruição? “Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque, o que chamais destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres vivos.” (Pergunta 728. Livro dos Espíritos) Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores? “Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são frequentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de