Visão Espirita da Páscoa (15 de abril)
A vida de Jesus, constitui para os homens o maior ensinamento. Cada episódio narrado, do nascimento à morte é para nós 2014 anos depois, motivo de estudo e profunda reflexão, para compreendermos a importância dos seus ensinamentos, e principalmente aplica-los em cada dia, honrando a oportunidade que Deus nos deu de aprender com Jesus.
A morte de Jesus assinalada pelos cristão, com as celebrações pascais, é o derradeiro ensinamento, que vem preparar os homens para a vida, mostrando que esta está longe de terminar com o corpo físico, demonstrando o enorme amor que Deus Pai tem por todos nós, dando-nos sempre uma nova oportunidade.
O espiritismo ajuda-nos a compreender:
Como
explicar as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos,
mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa?
A fenomenologia espírita
(mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades.
Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o
sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se
fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do
Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de
fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto
(por todos).
Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os
demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se
“colocasse as mãos nas chagas do Cristo”.

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