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A mostrar mensagens de maio, 2015

Iluminação Interior (26 de maio)

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"Iluminação Interior constitui um forte apelo e um vigoroso convite à mudança de comportamento, de mentalidade, de estado de espírito, visando ao aperfeiçoamento intelecto-moral do ser humano." ("Iluminação Interior" - livro de Divaldo P. Franco/ Joanna De Angelis) "Muito antes da valiosa contribuição dos psiquiatras e psicólogos humanistas e transpessoais, quais Kubler Ross, Grof, Raymond Moody Júnior, Maslow, Tart, Viktor Frankl, Goleman e outros, que colocaram a alma como base dos fenómenos humanos, a psicologia espírita demonstrou que, sem uma visão espiritual da existência física, a própria vida permaneceria sem sentido ou significado. O reducionismo, em psicologia, torna o ser humano um amontoado de células sob o comando do sistema nervoso central, vitimado pelos factores da hereditariedade e pelos caprichos aberrantes do acaso. A saúde e a doença, a felicidade e a desdita, a genialidade e as patologias mentais, limitadoras e cruéis, não passam

Orgulhoso, quem eu? (19 maio)

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É muito importante ter amor-próprio, quando o Mestre Jesus nos disse " amai ao próximo como a ti mesmo", já estava a instruir-nos para nos amarmos a nós mesmo, que é o caminho certo para amar o próximo. Esse amor não pode superar o limite do razoável. Quando passamos a julgar-nos superiores a nossos irmãos, avançamos para a vaidade, para o orgulho, para a falsa superioridade. Ao atingir esse estágio perigoso, que a Doutrina Espírita identifica por "Imperfeição espiritual que demonstra ausência de humildade" o orgulho é a ausência ou falta de humildade. Concluímos que o orgulho é um exagero de auto-valorizarão, como sendo uma opinião a nosso próprio respeito que não se iguala à nossa realidade interior. "O orgulho é o terrível adversário da humildade. Se o Cristo prometeu o Reino dos Céus aos mais pobres, foi porque os grandes da Terra imaginavam que os títulos e as riquezas eram a recompensa de seus méritos, e que a sua essência era mais pura que a do pobr

"Muito Pode Quem Tem Fé...." (12 de maio)

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Um dos princípios basilares do Espiritismo é a fé raciocinada.  O capítulo XIX do Evangelho Segundo o Espiritismo é inteiramente dedicado ao estudo da fé. Allan Kardec, analisa o poder da fé em remover as mais difíceis montanhas morais que atrapalham o progresso da humanidade.  As montanhas que a fé transporta são as dificuldades, as resistências, a má vontade, em uma palavra, que encontramos entre os homens, mesmo quando se trata das melhores coisas. Os preconceitos da rotina, o interesse material, o egoísmo, a cegueira do fanatismo, as paixões orgulhosas, são outras tantas montanhas que atravancam o caminho dos que trabalham para o progresso da humanidade. A fé robusta confere a perseverança, a energia e os recursos necessários para a vitória sobre os obstáculos, tanto nas pequenas quanto nas grandes coisas. (E. S. E. XIX, 2) As características da fé são também analisadas. “A fé sincera e verdadeira é sempre calma” no item 3 do cap. XIX, diz-nos que “a calma na luta é se

"A magia da vida e a perversidade do aborto" (5 de maio 2015)

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Vamos ler e meditar...para que saibamos opinar, para que saibamos decidir!!! "A doutrina espírita, ou espiritismo, defende a vida humana de forma ampla, apontando como um erro a opção de abortar. A grande fonte doutrinária que suporta esta ideia é a obra de Allan Kardec, editada em 1.ª edição em paris, França, em meados do século XIX, intitulada «O Livro dos Espíritos».Nesta obra, apenas se admite como sensato o aborto provocado para salvar a vida da mãe, uma vez que é justo assegurar uma vida que já existe em desfavor de uma que é incipiente naquela altura. Para a doutrina espírita, distanciada de uma visão artificial, mecanicista, da vida, o feto não é um mero amontoado de reacções bioquímicas em cadeia, susceptível de ser anulado em qualquer altura por um qualquer motivo. Na óptica espírita, o feto é a materialização de um regresso à materialidade das formas de um ser imortal, o Espírito. A preparação da sua vinda — chamada de reencarnação — começa antes mesmo da fecunda