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A mostrar mensagens de abril, 2022

Educar para progredir - Celebrando os 165 anos do Livro dos Espíritos

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Páscoa, o despertar (12 de abril)

  Porque a Páscoa não é morte, é vida, esperança...um despertar... “Em nosso presente estágio de evolução será preciso renascer, na Terra ou noutros mundos que se lhe assemelhem, tantas vezes quantas se fizerem necessárias, não somente no resgate dos erros e culpas do pretérito, em louvor da Justiça, mas também no aperfeiçoamento de nós mesmos, em obediência ao Amor.” Religião dos Espiritos, Francisco Cândido Xavier pelo esp. Emmanuel Nesta Páscoa desejamos a todos boas reflexões e salutares recomeços, pois a vida do Espírito é imortal. Aproveitamos ainda para lembrar LEON DENIS ,  (Morreu às 21 h da noite de 12 de abril de 1927, terça-feira )  médium Espirita seguidor de Kardec, defendendo ativamente a ideia da sobrevivência da  alma  e suas consequências no campo da  ética  nas relações humanas. Primeiro  Presidente do Congresso Espírita Internacional. “Recorda-te de que a vida é curta; esforça-te, pois, por conquistar, enquanto o podes, aquilo que vieste aqui realizar: o verdadeiro

Perdão, Cura da Alma, à luz do Espiritismo (5 de abril)

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Perdoar  Sim, deves perdoar! Perdoar e esquecer a ofensa que te colheu de surpresa, quase dilacerando a tua paz. Afinal, o teu opositor não desejou ferir-te realmente, e, se o fez com essa intenção, perdoa ainda, perdoa-o com maior dose de compaixão e amor. Ele deve estar enfermo, credor, portanto, da misericórdia do perdão. Ante a tua aflição, talvez ele sorria. A insanidade se apresenta em face múltipla e uma delas é a impiedade, outra o sarcasmo, podendo revestir-se de aspetos muito diversos. Se ele agiu, cruciado pela ira, assacando as armas da calúnia e da agressão, foi vitimado por cilada infeliz da qual poderá sair desequilibrado ou comprometido organicamente. Possivelmente, não irá perceber esse problema, senão mais tarde. Quando te ofendeu deliberadamente, conduzindo o teu nome e o teu caráter ao descrédito, em verdade se desacreditou ele mesmo. Continuas o que és e não o que ele disse a teu respeito. Conquanto justifique manter a animosidade contra tua pessoa, e