Associação Espírita de Évora

Será que a visão que temos da Educação é mesmo a visão Espirita? A Doutrina Espirita traz-nos a educação moral, mas é preciso estudar não só a Doutrina, como Kardec enquanto educador, que nos traz referências muito importantes na lógica da transformação moral. Rivail (Kardec), enquanto discípulo de Pestalozzi, eminente pesquisador, pedagogo e membro da academia das ciências tinha uma forma completamente revolucionária de ver e entender a educação e a sua importância como motor regenerador da sociedade. Aos 26 anos escreveu "Plano Proposto para a melhoria da educação publica" , mais tarde, com os conhecimentos que obtém através dos Espíritos nas várias obras da Codificação, vê as ideias que defendia subsidiadas.  Hoje entendemo-las como logicas, atuais, a forma de progredir, porém, ainda somos reféns de ideias antigas, de dogmas, de verdades não reflexionadas. É preciso ir mais fundo, não apenas frequentar o Centro Espírita, ou ler a Codificação, é necessário compreender e de

  O tempo é relativo, podemos falar e olhar o tempo de muitos pontos de vista, à luz do Espiritismo: O tempo que tivemos O tempo que nos resta Para que serve o tempo A melhor forma de aplicar o tempo O que é, e como se pode ver o tempo no Plano Espiritual? De que forma usamos o Tempo? Tempo de consciencializar o “Tempo” O Espiritismo e a sua literatura, vem ajudar-nos a entender esta questão do Tempo. Encontramos na literatura Espírita e no codificação de Allan Kardec, uma oportunidade extraordinária de compreender de forma racional, os mistérios da Vida e do Tempo .           “ As gerações passam também pela infância, pela juventude e pela madureza. Cada coisa deve vir a seu tempo, pois a sementeira lançada a terra, fora de tempo, não produz. Mas aquilo que a prudência manda calar momentaneamente, cedo ou tarde deve ser descoberto, porque chegando a certo grau de desenvolvimento, os homens procuram por si mesmos a luz viva; a obscuridade lhes pesa. Como Deus lhes d

"Para que nós, os cristãos, não venhamos a falsear a profecia de que somos portadores, é imprescindível nos atenhamos à Obra de Amor e Luz que nos cabe, na concretização dos princípios do Mestre e Senhor, cuja lição levantamos dos velhos sepulcros da letra em que se nos aprisiona a experiência religiosa. Disse-nos o Senhor: “Não julgueis para que não sejas julgado”. Isto, decerto, não equivale dizer que é preciso abolir a análise do nosso campo de inteligência, mas, sim, que toda condenação é vinagre no pão da fraternidade com que pretendemos nutrir a concórdia entre os homens. Asseverou, de outra feita: “Serás medido com medida idêntica a que aplicares a teu irmão”. Isto também não indica que devemos marchar indiferentes a confrontações e definições, necessárias à elevação de nível do progresso que nos é próprio, mas, sim, que usar as armas da ironia ou da violência, com que somos defrontados no roteiro comum, será o mesmo que atirar petróleo à fogueira, com o propósi