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A mostrar mensagens de 2018

Terminarmos 2018 e aguardamos juntos 2019

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Mais um ano decorrido. As folhas do calendário voam ao sopro de cada novo dia. Quando chega a esta altura compete-nos avaliar, fazer o balanço de tudo o que aconteceu. Se por um lado sentimos que o tempo passou a voar, por outro, percebemos que aconteceram imensas coisas, não só nas nossas vidas mas no mundo que nos rodeia. Percebemos que nem sempre estivemos bem, não fomos sempre cautelosos, tolerantes, pacientes… não fizemos ou dissemos tudo o que devíamos e nem sempre soubemos calar no momento certo...não conseguimos perceber dificuldades como oportunidades ou dores como alertas. Mas Vivemos, ainda que nem sempre nos dêmos conta da magia, da unicidade que cada dia encerra. É por tudo isto, que vale a pena refletir sobre o que vivemos, mas principalmente traçar objetivos novos para um novo ano, acreditando que com empenho os alcançaremos.  Um Homem sem objetivos é como um barco à deriva, se ancorar dificilmente será no cais desejado. Nunca esqueçamos que o

Natal de Jesus - Boas Festas

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O Natal do Cristo ASabedoria da Vida situou o Natal de Jesus frente do Ano Novo, na memória da Humanidade, como que renovando as oportunidades do amor fraterno , diante dos nossos compromissos com o Tempo. Projetam-se anualmente, sobre a Terra os mesmos raios excelsos da Estrela de Belém, clareando a estrada dos corações na esteira dos dias incessantes, convocando-nos a alma, em silêncio, à ascensão de todos os recursos para o bem supremo. A recordação do Mestre desperta novas vibrações no sentimento da Cristandade. Não mais o estábulo simples, nosso pr6prio espírito, em cujo íntimo o Senhor deseja fazer mais luz… Santas alegrias nos procuram a alma, em todos os campos do idealismo evangélico . Natural o tom festivo das nossas manifestações de confiança renovada, entretanto, não podemos olvidar o trabalho renovador a que o Natal nos convida, cada ano, não obstante o pessimismo cristalizado de muitos companheiros, que desistiram temporariamente da comunhão fraternal. E o en

Deus e nós ou Deus em nós? (11 de novembro)

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I mporta que iniciemos a nossa reflexão com a questão que se segue, que pela sua pertinência se apresenta como primeira questão do Livro dos Espíritos. " O que é Deus? - Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas " Livro dos Esp íritos Ao longo dos tempo, tempos percorridos por todos nós na jornada evolutiva, diferentes foram os entendimentos que tivemos acerca de Deus.  Impulsionados pelo sentimento de que algo superior existia. Existiria Deus e nós…  Fomos procurando Deus na força da natureza, onde repartimos o seu poder. Demos-lhe mais tarde contornos humanos quer físicos, quer de conduta. Mas fomos evoluído, e essa evolução trouxe-nos uma maior capacidade de ler e compreender todo o que nos rodeia, de nos inserirmos e de nos reconhecermos na criação de Deus. "A fé, divina inspiração de Deus, desperta todos os sentimentos que conduzem o homem ao bem: é à base da regeneração. É, pois, necessário que essa base seja forte e du

Conflitos Familiares (2°parte) 4 de dezembro

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Quem somos nós em contexto familiar? … porque há muito a analisar (2ª parte)   "A família é a base fundamental sobre a qual se ergue o imenso edifício da sociedade. No pequeno grupo doméstico inicia-se a experiência da fraternidade universal, ensaiando-se os passos para os nobres cometimentos em favor da construção da sociedade equilibrada. Em razão disso, toda vez que a família se entibia ou se enfraquece a sociedade experimenta conflitos, abalada nas suas estruturas. Vive-se, na Terra, destes dias, injustificável agressão à constelação familiar, defluente dos transtornos e insatisfações que tomam as mentes e os corações juvenis. Aturdidos, ante os tormentos que vêm assaltando os adultos, alguns, irresponsáveis, outros, imaturos em relação aos compromissos graves do lar, que se deixam arrastar pelas utopias do prazer, em detrimento das bênçãos do dever em relação à família, desgarram-se, e, sem rumo, atiram-se nos resvaladouros da alucinação, desesperados, investindo cont

Conflitos familiares (27 de novembro)

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Quem somos nós em contexto familiar? “Os Espíritos que se encarnam numa mesma família, sobretudo como parentes próximos, são os mais frequentemente Espíritos simpáticos , ligados por relações anteriores, que se traduzem pela afeição durante a vida terrena.” “Mas pode ainda acontecer que esses Espíritos sejam completamente estranhos uns aos outros, separados por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem também por seu antagonismo na Terra, a fim de lhes servir de prova."  E.S.E. Parentesco corporal e espiritual, item 8 “O lar, desse modo, é o santuário de união, no qual se retificam situações penosas e ações odientas.” Constelações familiares, Divaldo Franco pelo esp . Joanna d´ Angelis É nestas situações, e, porque nos encontramos em diferentes níveis de consciência que surgem os conflitos familiares. Fundamental será sempre treinar a paciência que, como diz Joanna de Angelis. no livro "Jesus e o Evangelho à luz da Psicologia Profunda, a paciênc

Injurias e Violência (20 de novembro)

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  "O homem quer ser feliz: esse sentimento está na sua própria natureza; eis porque ele trabalha sem cessar para melhorar a sua situação na Terra, e procura as causas de seus males para os remediar. Quando compreender bem que o egoísmo é uma dessas causas, aquela que engendra o orgulho, a ambição, a cupidez, a inveja, o ódio, o ciúme, dos quais a todo momento ele é vítima, que leva a perturbação a todas as relações sociais, provoca as dissensões, destrói a confiança, obrigando-o a se manter constantemente numa atitude de defesa em face do seu vizinho, e que, enfim, do amigo faz um inimigo, então ele compreenderá também que esse vício é incompatível com a sua própria felicidade. Acrescentaremos que é incompatível com a sua própria segurança. Dessa maneira, quanto mais sofrer mais sentirá a necessidade de o combater, como combate a peste, os animais daninhos e todos os outros flagelos. A isso será solicitado pelo seu próprio interesse. (Ver item 784.) O egoísmo é a fonte de tod

O porquê das nossas dores... (13 de novembro)

Por que uns sofrem mais que outros? Como justificar as (aparentes) anomalias que parecem desmentir a justiça de Deus? As causas das minhas aflições estarão na vida presente ou numa vida pretérita? A Doutrina dos Espíritos, no Evangelho Segundo o Espiritismo e no Livro dos Espíritos , esclarecem-nos acerca destas e de outras questões que tanto nos inquietam, dando-nos a oportunidade na vida presente de compreender, pois só após a compreensão vem a aceitação e com elas a aprendizagem e o crescimento.  Abordaremos este tema na AEE, onde contamos com a presença e, esta semana também, com a participação de todos os que queiram colocar questões que nos ajudem a dinamizar e esclarecer as causas das nossas aflições. "Todos nos encontramos sujeitos ao que se convencionou chamar adversidade. uma tragédia, uma ocorrência marcante pela dor que produz, um acontecimento nefasto, a perda de uma pessoa querida constituem infortúnios que maceram. Prejuízos

Ajuda-te que o céu te ajudará (aconteceu dia 6 de novembro)

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A vida que não termina com a morte (30 de outubro)

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"Correspondência de Além-Túmulo ESTUDO MEDIÚNICO Para a compreensão do fato principal de que se trata, extraímos a passagem seguinte da carta de um de nossos assinantes; é, além disso, uma simples e tocante expressão das consolações que os aflitos haurem no Espiritismo: “ Permiti vos diga o quanto o Espiritismo me tem aliviado, ao dar-me a certeza de rever num mundo melhor um ser que amei com um amor sem limites, um irmão querido, morto na flor da idade. Como é consolador o pensamento de que aquele cuja morte pranteamos muitas vezes está perto de nós, sustentando-nos quando estamos acabrunhados sob o peso da dor, alegrando-se quando a fé no futuro nos deixa entrever um encontro certo! Iniciado há alguns anos nos admiráveis preceitos do Espiritismo, tinha aceitado todas as suas verdades e me esforçava por viver aqui de maneira a apressar o meu adiantamento. Minhas boas resoluções tinham sido tomadas muito sinceramente; confesso, todavia, que não possuindo os eleme

As Leis Morais - Parte I (16 de outubro)

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LEIS MORAIS DA VIDA "São de todos os tempos as leis morais da vida, estabelecidas pelo Supremo Pai. Invioláveis, constituem o roteiro de felicidade pelo rumo evolutivo, impondo-se, paulatinamente, à inteligência humana achando-se estabelecidas nas bases da harmonia perfeita em que se equilibra a Criação. Reveladas através dos tempos, a pouco e pouco, não se submetem às injunções transitórias das paixões humanas, que sempre desejaram padroniza-las ao próprio talante, submetendo-as às suas torpes determinações. Inspiradas à humanidade pelas forças vivas da Natureza desde os dias do ‘homem primitivo, passaram a constituir a ética religiosa superior de todos os povos e de todas as nações. Leis naturais de amor, justiça e equidade, são o fiel da conquista do espírito que, na preservação dos seus códigos sublimes e na vivência da sua legislação, haure o próprio engrandecimento e plenitude. O desacato, a desobediência aos seus códigos engendram o sofrimento e o desalinho do in

9 de outubro para o Epiritismo (9 de outubro)

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"Esta data ficará assinalada nos anais do Espiritismo, por motivo do auto-de-fé praticado com os livros espíritas em Barcelona." Obras Póstumas A s fogueiras da Inquisição ainda se acendem em 1861 “Hoje, nove de outubro de mil oitocentos e sessenta e um, às dez horas e meia da manhã, na esplanada da cidade de Barcelona, lugar onde são executados os criminosos condenados ao último suplício, e por ordem do bispo desta cidade, foram queimados trezentos volumes e brochuras sobre o Espiritismo, a saber: “A Revista Espírita, diretor Allan Kardec; “A Revista Espiritualista, diretor Piérard; “O Livro dos Espíritos, por Allan Kardec;   “O Livro dos Médiuns, pelo mesmo; “O que é o Espiritismo, pelo mesmo; “Fragmentos de sonata ditada pelo Espírito Mozart; “Carta de um católico sobre o Espiritismo, pelo Dr.Grand; “A História de Joana d’Arc, ditada por ela mesma à Srta. Ermance Dufaux; “A realidade dos Espíritos demonstrada pela escrita direta, pelo Barão de Guldenstubbé.