Associação Espírita de Évora

São tantos e tão diversos os temas a abordar, que excitam a nossa curiosidade que nos levam a entender melhor ou a questionar o mundo de relação em que vivemos... Porém esta semana, vamos deixar aqui uma vez mais o convite à reflexão acerca do orgulho e da humildade , pois acreditamos que muitas vezes menos é mais, e que de nada nos adianta a elevada compreensão sobre tantos factos quando desconhecemos as raiz das nossas perturbações e vícios, chamada orgulho, e, desconhecemos que caminhos assertivos se percorrem quando estabelecemos objetivos e este deverá ser invariavelmente a humildade de coração. Para disfarçarmos as nossas fraquezas e imperfeições, com pérfida astucia, procuramos alterar aqui e ali alguns valores sociais, como por exemplo associar orgulho a brio e humildade e pobreza...é de facto lamentável o tempo que investimos no nosso próprio insucesso. Até quando verei a palha no olho do vizinho e não a trave no meu? Até quando acharei que o mundo muda se eu não mudar? Quando

Para este tema de máxima importância, além deste vídeo esclarecedor, partilhamos aqui alguns excertos que nos trazem esclarecimento e nos convidam à reflexão. Somos o que pensamos! E o caminho que nos conduz ao bem passa pela elevação dos nossos pensamentos.  Penso bem, vivo bem, torno-me um ser melhor... uma vez mais, o poder está em mim e nas minhas escolhas, não somos vitimas da vida, do acaso, nem de um futuro traçado, somos o que escolhemos o que pensamos, pois é isso que projetamos para nós.  AEE "Perguntou-nos coração amigo se não possuíamos algum livro no Plano Espiritual, suscetível de ser adaptado às necessidades da Terra. Algumas páginas que falassem, ao espírito, dos problemas do espírito... Algo leve e rápido que condensasse os princípios superiores que nos orientam a rota ... E lembramo-nos, por isso, de singela cartilha falada de que dispomos em nossas tarefas, junto aos companheiros em trânsito para o berço, utilizada em nossas escolas de regeneração, entre a

"Para o crente, e mais ainda para o espírita, a maneira de ver é inteiramente diversa, porque ele dirige o seu olhar para o passado e o futuro, entre os quais, a vida presente é um momento apenas. Sabe que, pela própria destinação da Terra, nela devem encontrar homens maus e perversos; que as maldades a que está exposto fazem parte das provas que deve sofrer. O ponto de vista em que se coloca torna-lhe as vicissitudes menos amargas, quer venham dos homens ou das coisas. Se não se queixa das provas, não deve queixar-se também dos que lhe servem de instrumentos. Se, em lugar de lamentar, agradece a Deus por experimentá-lo, deve também agradecer a mão que lhe oferece a ocasião de mostrar a sua paciência e a sua resignação. Esse pensamento o dispõe naturalmente ao perdão. Ele sente, aliás, que quanto mais generoso for, mais se engrandece aos próprios olhos e mais longe se encontra do alcance dos dardos do seu inimigo. O homem que ocupa no mundo uma posição elevada não se considera o