Direitos Humanos (13 de dezembro)

"Não acrediteis na esterilidade e no endurecimento do coração humano, que cederá, mesmo de malgrado, ao verdadeiro amor. Este é um imã a que ele não poderá resistir, e o seu contato vivifica e fecunda os germes dessa virtude, que estão latentes em vossos corações. A Terra, morada de exílio e de provas, será então purificada por esse fogo sagrado, e nela se praticarão a caridade, a humildade, a paciência, a abnegação, a resignação, o sacrifício, todas essas virtudes filhas do amor. Não vos canseis, pois, de escutar as palavras de João Evangelista. Sabeis que, quando a doença e a velhice interrompem o curso de suas pregações, ele repetia apenas estas doces palavras: “Meus filhinhos, amai-vos uns aos outros!”. E. S. E. Cap. XI, item 9

"(...) A sociedade conseguiu estabelecer leis de respeito aos direitos humanos, de crenças, de raças, de minorias, de opções comportamentais, desde que não atentem contra a ética vigente, e, apesar disso, remanescem o fanatismo, o despeito e o ódio insensato, desejando embaraçar os passos daqueles que também têm direito de seguir Jesus conforme lhes apraz.
Sois livres para as decisões que vos dizem respeito, e todas elas, mesmo as infelizes, que periodicamente recebem culto de cidadania. No entanto, cumpre-nos advertir-vos que os vossos atos serão os juízes que se vos apresentarão no tribunal da consciência mesmo antes da desencarnação e particularmente depois dela. O que decidirdes, o que fizerdes, a vós próprios aplicareis.
Escamotear a verdade, de maneira alguma altera-lhe o conteúdo sublime. Ela sempre ressuma do lixo em que se pretende sepultá-la, dominando os horizontes das vidas.
Tende, portanto, muito tento! "
Livro "Entre os Dois Mundos" de Divaldo Pereira Franco,
pelo Manoel Philomeno de Miranda

"Os efeitos da lei do amor são o aperfeiçoamento moral da raça humana e a felicidade durante a vida terrena. Os mais rebeldes e os mais viciosos deverão reformar-se, quando presenciarem os benefícios produzidos pela prática deste princípio: “Não façais aos outros os que não quereis que os outros vos façam, mas fazei, pelo contrário, todo o bem que puderdes”. E. S. E. Cap. XI, item 9
"Senhor,
Fazei de mim um instrumento de Vossa paz!
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erros, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado…
Pois é dando que se recebe;
é perdoando que se é perdoado;
e é morrendo que se vive para a Vida Eterna.
Amém." . São Francisco de Assis

"O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá"
Madre Teresa de Calcutá
"O amor resume toda a doutrina de Jesus, porque é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso realizado. No seu ponto de partida, o homem só tem instintos; mais avançado e corrompido, só tem sensações; mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o amor é o requinte do sentimento. Não o amor no sentido vulgar do termo, mas esse sol interior, que reúne e condensa em seu foco ardente todas as aspirações e todas as revelações sobre-humanas. A lei do amor substitui a personalidade pela fusão dos seres e extingue as misérias sociais. Feliz aquele que, sobrelevando-se à humanidade, ama com imenso amor os seus irmãos em sofrimento! Feliz aquele que ama, porque não conhece as angústias da alma, nem as do corpo! Seus pés são leves, e ele vive como transportado fora de si mesmo. Quando Jesus pronunciou essa palavra divina, — amor — fez estremecerem os povos, e os mártires, ébrios de esperança, desceram ao circo." E. S. E. Cap. XI, item 8

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