O porquê das nossas dores... (13 de novembro)


Por que uns sofrem mais que outros?


Como justificar as (aparentes) anomalias que parecem desmentir a justiça de Deus?



As causas das minhas aflições estarão na vida presente ou numa vida pretérita?

A Doutrina dos Espíritos, no Evangelho Segundo o Espiritismo e no Livro dos Espíritos, esclarecem-nos acerca destas e de outras questões que tanto nos inquietam, dando-nos a oportunidade na vida presente de compreender, pois só após a compreensão vem a aceitação e com elas a aprendizagem e o crescimento. 



Abordaremos este tema na AEE, onde contamos com a presença e, esta semana também, com a participação de todos os que queiram colocar questões que nos ajudem a dinamizar e esclarecer as causas das nossas aflições.

"Todos nos encontramos sujeitos ao que se convencionou chamar adversidade.
uma tragédia, uma ocorrência marcante pela dor que produz, um acontecimento nefasto, a perda de uma pessoa querida constituem infortúnios que maceram.
Prejuízos financeiros, danos morais, enfermidades catalogadas como irreversíveis são adversidades desastrosas em muitas existências.
No entanto, se fosse encarada a vida do ponto de vista espiritual, o homem compreenderia a razão de tais insucessos e não se entregaria a desastres mais graves, quais a loucura e o suicídio, a fuga pelo álcool ou pelos tóxicos.
A existência física não transcorre qual nau sem rumo em mar encapelado.
Os atos anteriores e a conduta atual são-lhe mapa e rota para chegar ao destino pelo qual o individuo opta.
Realmente desastrosos são os males que se praticam em relação ao próximo, pois que eles irão fomentar as adversidades de amanhã, que são os inabaláveis resgates do infrator."
Episódios Diários, mensagem 34, Divaldo Franco pelo espírito Joanna de Ângelis


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