Espiritismo, 155 anos (17 de abril)


"Se me amais, observai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai, e Ele vos enviará um outro consolador, para que fique eternamente convosco, o Espírito de Verdade que o mundo não pode receber, porque não o vê e porque não o conhece."
ESE, cap.VI-item 3


O Consolador Prometido

Com a publicação de O Livro dos Espíritos, em 18 de abril de 1857, começou uma nova era para a humanidade, ao se abrirem novas prespetivas sobre o verdadeiro significado da vida.

O Codificador continuou a sua obra fazendo com que cada uma das quatro partes que compõe o Livro dos Espíritos, desse origem aos respetivos livros do chamado "Pentateuco Espirita". A "Génese", o "Livro dos Médiuns", o "Evangelho Segundo o Espiritismo", e o "Céu e Inferno" respetivamente.

Kardec deu-nos uma nova visão de Deus, que até então era muito parecida com o homem, com os seus defeitos e virtudes; esclareceu-nos também, entre outros pontos, sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e as suas relações com os homens, o destino do homem depois da morte, e a pluralidades das existências.

O Espiritismo, proporciona o que Jesus disse sobre o consolador prometido: conhecimento dos factos, que faz com que o homem saiba de onde veio, para onde vai e porque está na Terra; retorno aos verdadeiros princípios da Lei de Deus, e consolação pela fé e pela esperança.
ESE, cap.VI-item 4

Esta terça-feira, 17 de abril, abordaremos os 155 anos da Doutrina Espirita como o Consolador prometido.
Que consigamos hoje aproveitar os ensinamentos deste consolador enviado por Deus Pai, para a nossa transformação moral.

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