Dia do não fumador e outros vícios (19 novembro)

O Evangelho traz-nos o seguinte ensinamento:
necessidade de cuidar do corpo, que, segundo as alternativas de saúde e doença, influi sobre a alma de maneira muito importante, pois temos de considerá-la como prisioneira na carne.(...) Amai, pois, a vossa alma, mas cuidai também do corpo, instrumento da alma; desconhecer as necessidades que lhe são peculiares por força da própria natureza, é desconhecer as leis de Deus.“
ESE. Cap. XVII, item11
  Joanna de Ângelis faz as seguintes considerações em relação aos vícios: 
  “Além das conjunturas meramente psicofisiológicas, merece considerar-se que, em toda dependência viciosa, há sempre uma lancinante força obsessiva, mediante a qual seres pervertidos e viciados que viveram na Terra e se equivocaram, por processo natural de sintonia, imantam-se às criaturas humanas, às vezes sendo a causa do mal, e em circunstâncias outras - o que é mais comum - dependentes também da falsa necessidade de que padece o homem."

(Livro “Joanna de Ângelis Responde”, qt. 14, psicografia de Divaldo Franco)

 Viciar é fácil; libertar exige perseverança, coragem, entendimento. Mas nunca é tarde para nos desapegarmos dos nossos vícios, se firmarmos a vontade e nos harmonizarmos em orações sinceras, procurando dentro de nós o amor e a caridade para que em nós todos os vícios, morais ou não, sejam sanados.
“Tudo nos é permitido, mas nem tudo nos convém” (1 Cor 6,12-14)
Somos responsáveis pela nossa alma e pelo corpo que a agasalha na existência terrena, cuide-mo-nos como o todo que somos, parte da Divindade que é o Criador.

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