Missão dos Espíritas (16 de setembro)


Não existe forma de aferir quem é ou não um verdadeiro espirita, o que também não é relevante, basta pensarmos que espirita é aquele não só que partilha dos pensamentos presente na Doutrina Espirita, mas principalmente se ocupa de viver de acordo com esses ensinamentos, que são os de Jesus procurando melhorar-se a cada dia.
Assim a Missão dos Espíritas é a divulgação da Doutrina Espirita, não somemente por palavras, mas pelo seu exemplo diário, numa conduta que se quer mais reta de dia para dia.
O Espírita verdadeiro será aquele que independentemente das tribulações e constrangimentos levará a cabo a Missão do Espiritismo, não sendo possivel compreender a missão do Espírita sem compreender a missão do Espiritismo. 

A Missão do Espiritismo

“Quando a verdadeira solidariedade viger entre as criaturas humanas e todas se recordarem de que o bem-estar de um membro redunda na alegria de todos, mudar-se-ão os quadros do sofrimento, em razão do auxílio recíproco que predominará, vencendo o egoísmo e as paixões primárias responsáveis pelos desastres morais e espirituais que assolam a Terra.

A missão do Espiritismo é a de conduzir as consciências aos irreprocháveis cultos do dever, tendo o amor como diretriz segura e insubstituível, o que não implica aceitação dos disparates apresentados pelos insanos, mas coragem para divulgar e viver o bem em todas e quaisquer situações, trabalhando-se pela ordem e pelo progresso, tanto individual quanto coletivo.

O Consolador prometido por Jesus veio oferecer aos seres humanos o conforto moral, mas também a diretriz de segurança para que adquira consciência dos deveres em relação à existência compreendendo que os efeitos que resultam das ações negativas não podem ser detidos, mas diluídos pelas ações de enobrecimento. Ademais, Jesus elucidou que o Paracleto viria repetir as Suas palavras que estariam esquecidas e também dizer coisas novas que, naquela ocasião, não podiam ser entendidas.

Desse modo, a missão do Espiritismo é iluminar a consciência humana, ensinar o indivíduo a encontrar a própria paz sob a inspiração do Excelso Bem, conduzir com segurança aquele que o busca, propiciando-lhe harmonia interior e alegria de viver.” 

Autor: Manoel Philomeno de Miranda
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Amanhecer de uma nova era

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