Portugal: "A Missão que falta cumprir" 16 de junho)

No final das I Jornadas de Medicina e Espiritualidade realizadas em Lisboa, no dia 15 de Outubro de 2006, veio a mensagem de Helil, o mentor de Portugal que, por ordem directa de Jesus, reencarnou como o Infante D. Henrique, o Navegador, para levar a cabo a saga dos Descobrimentos.

“Há aproximadamente cinco séculos partiam nossas naus em direcção ao novo mundo, na construção dos objectivos traçados pelo Cristo Jesus.
Constituíam-se, então, novos laços e o sangue português espalhava-se nas terras da América, fazendo com que o Cruzeiro se encravasse, para que as Boas Novas fossem realmente compreendidas entre os povos.
Hoje, em naus diferentes, os nossos irmãos do Brasil retornam [regressam] às terras portuguesas, trazendo as ideias para as quais foram um dia concitados [incitados] a trabalhar. O ideal do Evangelho faz-se realidade.
E a reunião com a Ciência é a construção de um portal para que o Velho Mundo compreenda finalmente a Mensagem do Amor, há muito esquecida.
Tenhamos a certeza e guardemos esta data como um marco para o ideal espírita, não só nestas plagas [neste país], mas por toda a Europa.
Que a paz que nos envolve neste instante, caminhe convosco em direcção aos vossos lares. Que as luzes que caem sobre vós nestes momentos, sejam benesses de saúde e tranquilidade nas vossas caminhadas.
Sinto-me imensamente honrado ao ver que a minha humilde contribuição faz-se [dá] frutos neste encontro de Amor. 
Do servidor de Cristo, Helil".

Também o nosso querido Divaldo P. Franco numa entrevista dada ao "Jornal de Espiritismo" da ADEP, nos diz que Portugal tem, ao longo da História, feito parte da Missão de Deus na Evolução da Humanidade:
"ADEP/JDE – Uma pergunta, Divaldo, Infante D. Henrique é o guia de Portugal, não é? Porque é que ele se chama Helil?
Divaldo – Eu tenho a impressão que o nome procede de uma tradição do mundo espiritual, na condição de membro dos primeiros colaboradores de Jesus na construção das sociedades terrestres, sendo uma designação muito especial, e que não foi física, a ele dada, talvez, pelos Espíritos nobres.
ADEP/JDE – E o Infante D. Henrique não reencarnou desde que foi Infante D. Henrique?
Divaldo – Acredito que não. Ele veio com a missão especial de alargar os horizontes do mundo e de desenhar para Portugal a missão do país dos navegantes mais notáveis de todos os tempos...
ADEP/JDE – Então era um Espírito muito evoluído.
Divaldo – Sem qualquer dúvida, sim.
ADEP/JDE – A Rainha Santa Isabel, desde que foi rainha também não voltou a encarnar?
Divaldo – Segundo a informação que tenho do mundo espiritual, não, porque ela atingiu um estado de completude. A sua vida foi tão notável, que não deixou débitos morais para futuros resgates. As emoções nobilitantes foram-lhe tão superiores que ela não precisou mais de retornar. Espíritos desse nível podem retornar nestes ou nos dias do futuro, no período de regeneração, para promover a sociedade de maneira mais rápida, digamos que num salto quântico.
ADEP/JDE – Ela é o guia do movimento espírita?
Divaldo – Acredito que sim, mas não apenas do movimento espírita...
ADEP/JDE – Lá na organização do mundo espiritual cada país tem um guia? São subordinados de quem? É tipo presidente da república e cada cidade tem um governador?
Divaldo – Seria mais um conselho de administradores dos povos. Cada um deles estaria vinculado a um povo sob a presidência de Jesus, como numa grande empresa, em que Jesus é o presidente e os outros são chefes de departamentos...
ADEP/JDE – Os Apóstolos estão reencarnados na Terra ou estão “santificados”?
Divaldo – Os Apóstolos continuam trabalhando. Daquilo que sabemos, Judas teve a sua última reencarnação como Joana d’Arc, João Evangelista como Francisco d’Assis. De alguns outros não temos informações confiáveis, porém eles continuam no Colégio Apostólico trabalhando pela construção do mundo novo sob a égide de Jesus.
ADEP/JDE – Uma última mensagem?
Divaldo – Está na hora de todos nos abraçarmos e construirmos uma socidade saudável, caracteriza pelo ideal que dignifique a presença do homem novo, do cristão autêntico; que esqueçamos mágoas e ressentimentos e nos recordemos que o amor é a única solução, conforme recomendaram Allan Kardec e Jesus. Deveremos, nós, os espíritas, olhar o futuro com otimismo e trabalharmos para que o bem e a verdade sejam os sinais defluentes do amor na edificação da felicidade humana. (Entrevista concedida ao Jornal de Espiritismo (ADEP), em Portugal, 05/10/2009)
Portugal tem um papel importante na Evolução da Humanidade com uma ultima missão?
É o que vamos tentar saber na Explanação da proxima terça feira.
Saudações fraternas

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