17 de novembro, Dia do Não fumador (13 de novembro)

O homem, animal de hábitos, com o mau uso do seu livre arbítrio cria bloqueios, barreiras, que mais tarde terá que derrubar , pois esse é o seu destino evolutivo. Desta forma, fez do ato de fumar uma moda correspondente a estatuto social, um refugio.
Com a evolução cientifica e moral foi compreendendo que esse ato o prejudicava a vários níveis, não só ao nível da saúde física, mas também e principalmente à sua alma que se encontrava presa a um vicio, e todos os vícios limitam e condicionam o nosso crescimento, a nossa evolução. 
Desejamos ser livres, desde a adolescência, mas sem que nos apercebamos tornamos-nos prisioneiros dos nossos vícios (que vão muito além dos aditivos).
Hoje, que já entendemos a saúde como o bem estar do corpo e da alma, compreendemos que para viver de forma saudável é importante cuidar de ambos de forma responsável e harmoniosa, pois que, o corpo nada é sem alma, mas a alma para viver as provas da reencarnação necessita do corpo, e que este esteja em condições de lhe servir pelo tempo que lhe está destinado na Terra. 

No Evangelho segundo o espiritismo, encontramos no cap. XVII, item 11:
"...existe relação entre o corpo e a alma,... é preciso cuidar dos dois, pois que são necessários um ao outro.
Amai, portanto, vossa alma, mas cuidai também do corpo, instrumento da alma. Desconhecer as necessidades, que são indicadas pela própria natureza, é desconhecer a Lei de Deus."

O nosso corpo é precioso instrumento que a vida nos empresta e de que nossa alma se utiliza para evoluir. Cuidar dele é dever que nos compete, perante Deus.

Se não somos fumadores, e este é o nosso dia, pensemos em que outros vícios temos e tratemos de os eliminar, compreendendo que todos os vícios  não só o tabaco, comprometem a nosso corpo, a nossa alma e consequentemente a nossa evolução.
Se ainda encontramos no tabaco um escape ou um prazer, procuremos olhar para dentro de nós de forma mais responsavel e encontrar força de vontade e/ou pedir a Deus ajuda para nos amarmos.
Pois, já diz o proverbio popular: "Depois de casa arrombada, não vale a pena colocar trancas na porta." 

Um homem livre, é um homem sem vícios, que vai onde o leva o pensamento.

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